quinta-feira, 29 de agosto de 2013
o cara mais louco da inglaterra esta ai
Mr. Bean é um sucesso estrondoso em todo o mundo: tanto a série televisiva como a série animada de Mr Bean estão atualmente 65 territórios em todo o mundo.
O jogo Mr Bean baseia-se na popular série animada das Tiger Aspect Productions (que foi promovido pelo sucesso da série de ação ao vivo com Rowan Atkinson no papel de Mr Bean), é um jogo de estilo de plataforma e consiste em três elementos de jogabilidade: “Puzzle”, “Explorador” e “Perícia” e é divertido e fácil de jogar.
link de download
http://www.4shared.com/rar/2Nog8nYL/rld-bean.html
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Qual a melhor opção? PC montado ou comprado na loja?
Decidiu comprar um computador novo e está em dúvida se pede para montar ou compra um pronto na loja (seja ela física ou virtual)?
Neste post quero compartilhar algumas experiências sobre este assunto:
Computador pronto, adquirido na loja ou no site do fabricante:
Vantagens:
- Se você for até uma loja, pode voltar para casa com o PC na hora, sem precisar esperar.
- Quantidade de promoções e facilidade de pagamento.
Desvantagens:
- Dependendo da marca, se precisar de suporte, o processo pode ser mais demorado;
- A marca vai influenciar muito no desempenho do PC. Opte por uma marca de confiança. Produtos produzidos em série e com preço muito baixo dificilmente oferecerão a mesma qualidade.
Computador montado:
Vantagens:
- Você pode escolher toda a configuração de hardware;
- Pode escolher a marca das peças utilizadas como placa mãe, memória, processador, etc.
- Desde que tenha um fornecedor de confiança, se precisar de suporte é provável que o mesmo seja bem mais rápido do que se adquirir um PC pronto na loja.
Desvantagens:
- O custo poderá ser maior, devido à qualidade das peças escolhidas.
Qual sua opinião sobre este assunto? Deixe seu comentário.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
voçê sabia como começou as redes sociais?
A história das redes sociais: como tudo começou
Conheça um pouco mais sobre como surgiram esses serviços que hoje são tão utilizados para conectar as pessoas.
Conheça um pouco mais sobre como surgiram esses serviços que hoje são tão utilizados para conectar as pessoas.
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Com a popularização da internet a partir dos
anos 2000, outro tipo de serviço de comunicação e entretenimento
começou a ganhar força: as redes sociais. Atualmente, a variedade de
produtos desse mercado é enorme, apresentando inclusive categorias com
públicos bem segmentados (alguns deles um tanto quanto bizarros).
Com alternativas que vão muito além de apenas Facebook, Twitter, Orkut e MySpace, nós temos gastado cada vez mais tempo do nosso dia interagindo com outras pessoas através das redes sociais. Para você ter uma noção do que estamos falando, uma pesquisa da ComScore, realizada este ano, revelou que os quase 1 bilhão de usuários da rede de Mark Zuckerberg gastam 405 minutos por mês acompanhando os seus perfis.
Mas você tem ideia de quando e como as redes sociais surgiram? Quais foram os serviços pioneiros ou o que podemos esperar desses serviços daqui para frente? Neste artigo, nós vamos responder a esses e outros questionamentos. Boa leitura e aproveite para compartilhar o link deste texto com seus amigos e familiares por seus perfis!
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Obviamente, essas atividades são extremamente simples quando pensamos nas suas execuções através dos parâmetros de internet que temos hoje em dia. Contudo, algumas delas eram possíveis muito antes do “boom” da rede mundial de computadores.
Outro passo importante nessa evolução foi o envio do primeiro email em 1971, sendo seguido sete anos mais tarde pela criação do Bulletin Board System (BBS), um sistema criado por dois entusiastas de Chicago para convidar seus amigos para eventos e realizar anúncios pessoais. Essa tecnologia usava linhas telefônicas e um modem para transmitir os dados.
(Fonte da imagem: Reprodução/iStock)
Contudo, o fato mais marcante desse período foi quando a America Online (AOL), em 1985, passou a fornecer ferramentas para que as pessoas criassem perfis virtuais nos quais podiam descrever a si mesmas e criar comunidades para troca de informações e discussões sobre os mais variados assuntos. Anos mais tarde (mais precisamente 1997), a empresa implementou um sistema de mensagens instantâneas, o pioneiro entre os chats e a inspiração dos “menssengers” que utilizamos agora.
Outros dois serviços foram anunciados em 1995 — esses com características mais claras de um foco voltado para a conectividade entre pessoas. O The Globe dava a liberdade para que seus adeptos personalizassem as suas respectivas experiências online publicando conteúdos pessoais e interagindo com pessoas que tivessem interesses em comum.
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Por sua vez, o Classmates visava disponibilizar mecanismos com os quais os seus usuários pudessem reunir grupos de antigos colegas de escola e faculdade, viabilizando troca de novos conhecimentos e o simples ato de marcar reencontros. Essa rede social ultrapassou 50 milhões de cadastros e sobrevive até hoje, mas com um número menor de participantes.
Em 2002, nasceram o Fotolog e o Friendster. Esse primeiro produto consistia em publicações baseadas em fotografias acompanhadas de ideias, sentimentos ou o que mais viesse à cabeça do internauta. Além disso, era possível seguir as publicações de conhecidos e comentá-las. O Fotolog ainda existe, tem cerca de 32 milhões de perfis, já veiculou mais de 600 milhões de fotos e está presente em mais de 200 países.
Por sua vez, o Friendster foi o primeiro serviço a receber o status de “rede social”. Suas funções permitiam que as amizades do mundo real fossem transportadas para o espaço virtual. Esse meio de comunicação e socialização atingiu 3 milhões de adeptos em apenas três meses — o que significava que 1 a cada 126 internautas da época possuía uma conta nele.
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Em seguida, ao longo de 2003, foram lançados o LinkedIn (voltado para contatos profissionais) e o MySpace (que foi considerado uma cópia do Friendster). Ambos ainda estão no ar e com um uma excelente reputação. Atualmente, o LinkedIn conta com mais de 175 milhões de registros (sendo 10 milhões deles brasileiros) e o MySpace marca 25 milhões apenas nos EUA — embora esse número já tenha sido maior.
Similar ao Fotolog, o Flickr é um site para quem adora fotografias, permitindo que as pessoas criem álbuns e compartilhem seus acervos de imagens. Atualmente, aproximadamente 51 milhões de pessoas usufruem de seus recursos.
O Orkut dispensa apresentação. A rede social da Google foi durante anos a mais usada pelos internautas brasileiros, até perder seu título para a criação de Mark Zuckerberg em dezembro de 2011. Um dos levantamentos mais recentes aponta que cerca de 29 milhões de pessoas ainda o utilizam.
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Apesar de ter sido criado em 2004, dentro do campus da Universidade de Harvard, o Facebook só chegou à grande massa de usuários no ano de 2006. De lá para cá, a rede social é sinônimo de sucesso e crescimento (inclusive em terras tupiniquins), superando a incrível marca de 908 milhões de pessoas cadastradas. Hoje, a marca está avaliada em US$ 104 bilhões.
Um dos grandes desejos de Zuckerberg é comprar o Twitter, o microblog revelado em 2006 e que atualmente é aquele que mais chega perto do Facebook em número de adeptos, tendo 500 milhões de registros — embora a estimativa é de que “apenas” 140 milhões o utilizam com frequência.
A mais recente rede social a entrar nessa complicada disputa é o Google+, um dos mais novos serviços da gigante de Mountain View. Lançado oficialmente em 2011, esse serviço tem por volta de 400 milhões de inscritos (somente 25% deles estão ativos). Embora ainda esteja muito longe de assustar o líder do segmento, a Google não tem poupado investimentos e esforços para que o seu produto cresça. Contudo, por enquanto, ele ainda não vingou e o volume de informações compartilhado pelo Google+ ainda é relativamente baixo.
Além disso, alguns especialistas em mídias sociais acreditam que o futuro dos serviços de comunicação e interação está em produtos de código aberto, como a Diaspora. Essa rede social, a qual você também pode ajudar a desenvolver, surgiu como uma alternativa mais segura para o Facebook.
No início, apenas um grupo seleto de pessoas teve acesso ao serviço de relacionamento, mas no final do ano passado ele liberou um número bem maior de convites. Contudo, o site ainda não decolou e, ao que parece, pode estar sendo substituído por um site de compartilhamento de memes, o Makr.io.
Com alternativas que vão muito além de apenas Facebook, Twitter, Orkut e MySpace, nós temos gastado cada vez mais tempo do nosso dia interagindo com outras pessoas através das redes sociais. Para você ter uma noção do que estamos falando, uma pesquisa da ComScore, realizada este ano, revelou que os quase 1 bilhão de usuários da rede de Mark Zuckerberg gastam 405 minutos por mês acompanhando os seus perfis.
Mas você tem ideia de quando e como as redes sociais surgiram? Quais foram os serviços pioneiros ou o que podemos esperar desses serviços daqui para frente? Neste artigo, nós vamos responder a esses e outros questionamentos. Boa leitura e aproveite para compartilhar o link deste texto com seus amigos e familiares por seus perfis!
Os primórdios da sociabilidade virtual
Antes de nos aprofundarmos na história das redes sociais, precisamos ao menos citar a direta relação desses serviços com as mídias sociais, um grupo maior de mecanismos com os quais as pessoas são capazes de compartilhar informações, imagens, vídeos e arquivos de áudio.(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Obviamente, essas atividades são extremamente simples quando pensamos nas suas execuções através dos parâmetros de internet que temos hoje em dia. Contudo, algumas delas eram possíveis muito antes do “boom” da rede mundial de computadores.
Primeiros passos
Os primeiros relatos de serviços que possuem características de sociabilizar dados surgem no ano de 1969, com o desenvolvimento da tecnologia dial-up e o lançamento do CompuServe — um serviço comercial de conexão à internet em nível internacional muito propagado nos EUA.Outro passo importante nessa evolução foi o envio do primeiro email em 1971, sendo seguido sete anos mais tarde pela criação do Bulletin Board System (BBS), um sistema criado por dois entusiastas de Chicago para convidar seus amigos para eventos e realizar anúncios pessoais. Essa tecnologia usava linhas telefônicas e um modem para transmitir os dados.
Aproximando-se do que conhecemos hoje
Os anos seguintes, até o início da década de 90, foram marcados por um grande avanço na infraestrutura dos recursos de comunicação. Por exemplo, em 1984 surgiu um serviço chamado Prodigy para desbancar o CompuServe — feito alcançado uma década depois.(Fonte da imagem: Reprodução/iStock)
Contudo, o fato mais marcante desse período foi quando a America Online (AOL), em 1985, passou a fornecer ferramentas para que as pessoas criassem perfis virtuais nos quais podiam descrever a si mesmas e criar comunidades para troca de informações e discussões sobre os mais variados assuntos. Anos mais tarde (mais precisamente 1997), a empresa implementou um sistema de mensagens instantâneas, o pioneiro entre os chats e a inspiração dos “menssengers” que utilizamos agora.
Seguir, compartilhar, curtir e muito mais
Enfim, as redes sociais...
O ano de 1994 marca a quebra de paradigmas e mostra ao mundo os primeiros traços das redes sociais com o lançamento do GeoCities. O conceito desse serviço era fornecer recursos para que as pessoas pudessem criar suas próprias páginas na web, sendo categorizadas de acordo com a sua localização. Ele chegou a ter 38 milhões de usuários, foi adquirido pela Yahoo! cinco anos depois e foi fechado em 2009.Outros dois serviços foram anunciados em 1995 — esses com características mais claras de um foco voltado para a conectividade entre pessoas. O The Globe dava a liberdade para que seus adeptos personalizassem as suas respectivas experiências online publicando conteúdos pessoais e interagindo com pessoas que tivessem interesses em comum.
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Por sua vez, o Classmates visava disponibilizar mecanismos com os quais os seus usuários pudessem reunir grupos de antigos colegas de escola e faculdade, viabilizando troca de novos conhecimentos e o simples ato de marcar reencontros. Essa rede social ultrapassou 50 milhões de cadastros e sobrevive até hoje, mas com um número menor de participantes.
Acompanhando o “boom”
Por volta dos anos 2000, a internet teve um aumento significativo de presença no trabalho e na casa das pessoas. Com isso, as redes sociais alavancaram uma imensa massa de usuários e a partir desse período uma infinidade de serviços foram surgindo.Em 2002, nasceram o Fotolog e o Friendster. Esse primeiro produto consistia em publicações baseadas em fotografias acompanhadas de ideias, sentimentos ou o que mais viesse à cabeça do internauta. Além disso, era possível seguir as publicações de conhecidos e comentá-las. O Fotolog ainda existe, tem cerca de 32 milhões de perfis, já veiculou mais de 600 milhões de fotos e está presente em mais de 200 países.
Por sua vez, o Friendster foi o primeiro serviço a receber o status de “rede social”. Suas funções permitiam que as amizades do mundo real fossem transportadas para o espaço virtual. Esse meio de comunicação e socialização atingiu 3 milhões de adeptos em apenas três meses — o que significava que 1 a cada 126 internautas da época possuía uma conta nele.
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Em seguida, ao longo de 2003, foram lançados o LinkedIn (voltado para contatos profissionais) e o MySpace (que foi considerado uma cópia do Friendster). Ambos ainda estão no ar e com um uma excelente reputação. Atualmente, o LinkedIn conta com mais de 175 milhões de registros (sendo 10 milhões deles brasileiros) e o MySpace marca 25 milhões apenas nos EUA — embora esse número já tenha sido maior.
Anos vindouros
Eis que chegamos à época em que as redes sociais caíram no gosto dos internautas e viraram máquinas de dinheiro. 2004 pode ser considerado o ano das redes sociais, pois nesse período foram criados o Flickr, o Orkut e o Facebook — algumas das redes sociais mais populares, incluindo a maior de todas até hoje.Similar ao Fotolog, o Flickr é um site para quem adora fotografias, permitindo que as pessoas criem álbuns e compartilhem seus acervos de imagens. Atualmente, aproximadamente 51 milhões de pessoas usufruem de seus recursos.
O Orkut dispensa apresentação. A rede social da Google foi durante anos a mais usada pelos internautas brasileiros, até perder seu título para a criação de Mark Zuckerberg em dezembro de 2011. Um dos levantamentos mais recentes aponta que cerca de 29 milhões de pessoas ainda o utilizam.
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Apesar de ter sido criado em 2004, dentro do campus da Universidade de Harvard, o Facebook só chegou à grande massa de usuários no ano de 2006. De lá para cá, a rede social é sinônimo de sucesso e crescimento (inclusive em terras tupiniquins), superando a incrível marca de 908 milhões de pessoas cadastradas. Hoje, a marca está avaliada em US$ 104 bilhões.
Um dos grandes desejos de Zuckerberg é comprar o Twitter, o microblog revelado em 2006 e que atualmente é aquele que mais chega perto do Facebook em número de adeptos, tendo 500 milhões de registros — embora a estimativa é de que “apenas” 140 milhões o utilizam com frequência.
A mais recente rede social a entrar nessa complicada disputa é o Google+, um dos mais novos serviços da gigante de Mountain View. Lançado oficialmente em 2011, esse serviço tem por volta de 400 milhões de inscritos (somente 25% deles estão ativos). Embora ainda esteja muito longe de assustar o líder do segmento, a Google não tem poupado investimentos e esforços para que o seu produto cresça. Contudo, por enquanto, ele ainda não vingou e o volume de informações compartilhado pelo Google+ ainda é relativamente baixo.
O que podemos esperar das redes sociais
E quais seriam os próximos passos das redes sociais? Relatórios recentes apontam que esse tipo de serviço atrai mais de 1 bilhão de pessoas, o que representa cerca de um sétimo da população total do planeta. Isso significa que os sites de relacionamento ainda têm muito para crescer.Além disso, alguns especialistas em mídias sociais acreditam que o futuro dos serviços de comunicação e interação está em produtos de código aberto, como a Diaspora. Essa rede social, a qual você também pode ajudar a desenvolver, surgiu como uma alternativa mais segura para o Facebook.
No início, apenas um grupo seleto de pessoas teve acesso ao serviço de relacionamento, mas no final do ano passado ele liberou um número bem maior de convites. Contudo, o site ainda não decolou e, ao que parece, pode estar sendo substituído por um site de compartilhamento de memes, o Makr.io.
Facebook: como apagar o registro de atividades pelo smartphone
Descubra como fazer sumir algum post indesejado publicado automaticamente por aplicativos.
Sabe aquele post sobre ter engordado um pouco em seu app de controle
de dietas? Ou aquele outro sobre estar preso na mesma fase do Candy
Crush há dias? Ou um comentário sobre qualquer foto de amigos que fica
aparecendo para outras pessoas em sua rede? Você já deve ter percebido
que nem tudo o que aparece para seus amigos está visível para você em
sua linha do tempo.
A boa notícia é que existe uma forma simples de fazer com que estes posts desapareçam de sua timeline, mesmo que você esteja longe de um computador. Além disso, também é possível usar as ferramentas para voltar a um post que você curtiu ou comentou e já não se lembra mais onde encontrar.
Para começar, acesse seu perfil, seja pelo aplicativo ou pelo navegador de seu celular. Em seguida, nos boxes que ficam logo abaixo de sua foto de perfil e dados principais, deslize o dedo na tela, puxando o menu para o lado esquerdo do display.
Ali, você vai encontrar o “Registro de Atividades” ou “Activity Log”.
Selecionando a opção, você é redirecionado para outro menu, em que você
encontra todos os registros de publicações, postagens,
compartilhamentos, comentários e likes.
Nessa página, você já pode apagar ou ocultar da timeline qualquer
publicação. Basta selecionar a opção desejada entre desfazer, esconder
da linha do tempo ou, em alguns casos, marcar e denunciar como spam,
caso seja um aplicativo realizando ações não autorizadas.
Se quiser, você ainda pode filtrar o conteúdo, visualizando apenas posts feitos por você, publicações de seus amigos, posts em que você foi marcado, fotos, likes, comentários, entre outras alternativas.
A boa notícia é que existe uma forma simples de fazer com que estes posts desapareçam de sua timeline, mesmo que você esteja longe de um computador. Além disso, também é possível usar as ferramentas para voltar a um post que você curtiu ou comentou e já não se lembra mais onde encontrar.
Para começar, acesse seu perfil, seja pelo aplicativo ou pelo navegador de seu celular. Em seguida, nos boxes que ficam logo abaixo de sua foto de perfil e dados principais, deslize o dedo na tela, puxando o menu para o lado esquerdo do display.
Se quiser, você ainda pode filtrar o conteúdo, visualizando apenas posts feitos por você, publicações de seus amigos, posts em que você foi marcado, fotos, likes, comentários, entre outras alternativas.
Facebook anuncia novos álbuns compartilhados
Até 50 pessoas diferentes poderão enviar 200 fotos cada uma aos álbuns compartilhados.
A partir dos próximos dias, alguns usuários do Facebook poderão criar álbuns de fotos compartilhados. De acordo com a empresa, o novo recurso permite que até 50 pessoas contribuam em um álbum específico com até 200 imagens cada uma.
Os criadores dos álbuns coletivos podem restringir a sua
visualização para apenas os contribuidores, apenas os amigos dos
contribuidores ou até mesmo torná-los públicos. Também é possível
permitir que outros membros convidem outras pessoas para colaborar com o
álbum – recurso que pode ser útil para coletar imagens em eventos como
festas e shows musicais.
“Até então, se você vai a uma festa e três álbuns de fotos são criados, talvez você não pudesse visualizar algum deles por conta de configurações de privacidade”, explicou Bob Baldwin, engenheiro de software que liderou o projeto juntamente com o seu colega Fred Zhao. Com o novo recurso, o conteúdo dos três álbuns pode ser unido em um álbum coletivo no qual basta ser amigo de apenas um de seus contribuidores para se ter acesso a todas as imagens.
O novo recurso é fruto de uma das características hackatonas promovidas pelo Facebook – eventos em que os funcionários deixam suas tarefas rotineiras de lado para trabalhar em novos projetos para a rede social.
Os novos álbuns compartilhados estarão disponíveis a partir desta segunda-feira para alguns usuários que usam o Facebook em inglês e devem ser liberado aos poucos para outros membros da rede social antes de serem disponibilizados internacionalmente. O recurso não poderá ser utilizado por páginas da rede social, apenas por perfis pessoais.
A partir dos próximos dias, alguns usuários do Facebook poderão criar álbuns de fotos compartilhados. De acordo com a empresa, o novo recurso permite que até 50 pessoas contribuam em um álbum específico com até 200 imagens cada uma.
“Até então, se você vai a uma festa e três álbuns de fotos são criados, talvez você não pudesse visualizar algum deles por conta de configurações de privacidade”, explicou Bob Baldwin, engenheiro de software que liderou o projeto juntamente com o seu colega Fred Zhao. Com o novo recurso, o conteúdo dos três álbuns pode ser unido em um álbum coletivo no qual basta ser amigo de apenas um de seus contribuidores para se ter acesso a todas as imagens.
O novo recurso é fruto de uma das características hackatonas promovidas pelo Facebook – eventos em que os funcionários deixam suas tarefas rotineiras de lado para trabalhar em novos projetos para a rede social.
Os novos álbuns compartilhados estarão disponíveis a partir desta segunda-feira para alguns usuários que usam o Facebook em inglês e devem ser liberado aos poucos para outros membros da rede social antes de serem disponibilizados internacionalmente. O recurso não poderá ser utilizado por páginas da rede social, apenas por perfis pessoais.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
avast Mobile Security
Com avast Mobile Security, proteja seu dispositivo de vírus e roubos
O avast! Mobile Security é um app para Android que une duas funções indispensáveis para o seu aparelho: antivírus que protege seus dados pessoais, alerta para URL’s infectadas e impede a invasão do aparelho; e também, um antirroubo, que possibilita que você tenha acesso a diversas funções remotamente. Faça o download grátis e fique seguro.
O avast! Mobile Security funciona em background, ou seja, fica escondido, invisível, o que o torna difícil de ser encontrado para ser desativado. Essa sua “invisibilidade” é conhecida e recomendada por especialistas em segurança da informação.
Seu antivírus faz varreduras períodicas em seu dispositivo (pré determinadas pelo agendamento) a cada vez que um novo app é reconhecido e sempre que você abrir uma aplicação.
Ele também exibe um relatório de análise dos componentes e avisa se algum possui potencial risco de privacidade.
Recurso antirroubo e gerenciamento de apps
O recurso antirroubo é composto por uma série de funções que permitem bloquear o aparelho caso seja inserido um cartão SIM não autorizado, além de disparar uma sirene. Ele também pode enviar-lhe uma notificação (em um dispositivo secundário) com o novo número de telefone e localização.
A aplicação traz consigo um gerenciador de apps, que mostra sua lista de aplicativos em execução, o tamanho (em MB), o uso da CPU, memória ocupada e livre, tarefas e comandos em execução e, a possibilidade de parar ou desisntalá-los.Uma forma de tornar seu app avast! Mobile Security ainda mais secreto é a possibilidade de renomeá-lo com qualquer outra nomenclatura, como “jogo da sorte”, tornando ainda mais difícil de ser localizado por quem tenha más intenções. Ele vem em inglês, é gratuito e compatível com o Android 2.1 ou superior.
Vírus abandonam PCs para atacar smartphones e tablets, mostra Kaspersky
Não são somente os consumidores que estão migrando dos computadores
para tablets e smartphones. Os vírus também estão seguindo este caminho,
de acordo com um estudo feito pela empresa Kaspersky, especializada em segurança online. O principal alvo dos arquivos maliciosos é o Android, sistema operacional móvel do Google.
“As ameaças mais comuns no Android podem ser divididas em três grandes grupos: SMS Trojans, que roubam dinheiro enviando mensagens de textos para números premium; adware e exploits que são utilizados pelos criminosos a fim de conseguirem pleno acesso ao dispositivo e aos dados nele armazenados. Outro ataque que chamou a atenção da companhia foi a botnet chamada Foncy. Por meio dela, os crackers conseguiam controlar os smartphones e tablets”, explica a Kaspersky.
O analista Denis Maslennikov, responsável pela pesquisa, destacou que o crescimento do mercado dos dispositivos móveis não é a única razão para tal. Segundo ele, a grande popularidade dos novos sistemas é determinante, porém a falta de cuidado dos usuários para baixar arquivos e a fácil disseminação de um malware no ambiente mobile.
“Os criminosos estão levando os dispositivos móveis a sério, porque atualmente eles contêm mais dados privados do que nos nossos PCs. Em 2012 registramos milhares de novos programas maliciosos que foram criados para roubar informações, dinheiro e espionar os usuários. Infelizmente, a plataforma Android se tornou um ambiente perigoso que precisa urgentemente de proteção”, afirmou Denis Maslennikov.
malwares. Os iPhones, BlackBerrys e aparelhos com Symbian também estão na mira dos vírus. Em 2012, os experts da Kaspersky registraram novas versões para os Trojans Zeus-in-the-Mobile e SpyEye-in-the-Mobile também para sistemas móveis. Softwares espiões, como o Finspy, e o Red October, foram projetados para tentar roubar dados de usuários de todas as plataformas.
Androids estão sendo cada vez mais infectados
(Foto: Reprodução/Print Ink Cartridge)
Segundo o relatório "Mobile Malware Evolution", 99% das ameaças atuais
são feitas à plataforma do Google. Os principais problemas são SMS Trojan e exploits.
A pesquisa aponta que mais de 43 mil programas maliciosos para o
sistema operacional foram identificados pela companhia em 2012.(Foto: Reprodução/Print Ink Cartridge)
“As ameaças mais comuns no Android podem ser divididas em três grandes grupos: SMS Trojans, que roubam dinheiro enviando mensagens de textos para números premium; adware e exploits que são utilizados pelos criminosos a fim de conseguirem pleno acesso ao dispositivo e aos dados nele armazenados. Outro ataque que chamou a atenção da companhia foi a botnet chamada Foncy. Por meio dela, os crackers conseguiam controlar os smartphones e tablets”, explica a Kaspersky.
O analista Denis Maslennikov, responsável pela pesquisa, destacou que o crescimento do mercado dos dispositivos móveis não é a única razão para tal. Segundo ele, a grande popularidade dos novos sistemas é determinante, porém a falta de cuidado dos usuários para baixar arquivos e a fácil disseminação de um malware no ambiente mobile.
“Os criminosos estão levando os dispositivos móveis a sério, porque atualmente eles contêm mais dados privados do que nos nossos PCs. Em 2012 registramos milhares de novos programas maliciosos que foram criados para roubar informações, dinheiro e espionar os usuários. Infelizmente, a plataforma Android se tornou um ambiente perigoso que precisa urgentemente de proteção”, afirmou Denis Maslennikov.
malwares. Os iPhones, BlackBerrys e aparelhos com Symbian também estão na mira dos vírus. Em 2012, os experts da Kaspersky registraram novas versões para os Trojans Zeus-in-the-Mobile e SpyEye-in-the-Mobile também para sistemas móveis. Softwares espiões, como o Finspy, e o Red October, foram projetados para tentar roubar dados de usuários de todas as plataformas.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Intel apresenta pendrive Thunderbolt mais rápido do mundo
Dispositivo tem capacidade de armazenar até 128 GB em arquivos.
Para quem achava que o Thunderbolt não iria “pegar” por conta da
falta de dispositivos compatíveis com a tecnologia, a Intel apresentou
uma bela novidade. O que você vê na imagem é um pendrive de 128 GB com
uma conexão Thunderbolt em vez de uma USB comum.
Esse protótipo foi apresentado na Computex em Taipei e chamou bastante atenção. Ele consegue transferir dados em até 10 Gbit/s, mais que o dobro da velocidade máxima do USB 3.0, sendo o mais rápido do mundo até agora. Fora isso, espera-se que, quando algum produto desse tipo aparecer de fato no mercado, ele já conte com o Thunderbolt 2 (20 Gbit/s), que tem ainda mais potencial. Acreditamos também que os dispositivos não sejam mais tão parecidos com uma chave de carro até lá.
Como estamos falando apenas de um protótipo, é natural que a Intel não tenha detalhes sobre prazos e preços de lançamento. Não é de se esperar também que a própria empresa lance esse produto, já que esses dispositivos não são o seu foco.
Esse protótipo foi apresentado na Computex em Taipei e chamou bastante atenção. Ele consegue transferir dados em até 10 Gbit/s, mais que o dobro da velocidade máxima do USB 3.0, sendo o mais rápido do mundo até agora. Fora isso, espera-se que, quando algum produto desse tipo aparecer de fato no mercado, ele já conte com o Thunderbolt 2 (20 Gbit/s), que tem ainda mais potencial. Acreditamos também que os dispositivos não sejam mais tão parecidos com uma chave de carro até lá.
Como estamos falando apenas de um protótipo, é natural que a Intel não tenha detalhes sobre prazos e preços de lançamento. Não é de se esperar também que a própria empresa lance esse produto, já que esses dispositivos não são o seu foco.
Intel apresenta novo processador Haswell para tablets ultrafinos
Isso é possível graças a um consumo médio de somente 4,5 watts, que permite a aparelhos do tipo trabalhar normalmente sem que haja qualquer espécie de aquecimento notável. Embora o processador possa alcançar velocidades mais altas em alguns momentos (e uma temperatura maior, consequentemente), ele pode ser ajustado para trabalhar de forma limitada em dispositivos com dimensões reduzidas.
A expectativa é a de que o novo marco tecnológico obtido pela companhia tenha reflexos no mercado em breve. Entre os possíveis alvos do novo chip estão os dispositivos da linha Surface Pro, conhecidos por utilizar CPUs fabricadas pela Intel em seu hardware.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
se voçê ja jogou um dia experimenta agora como ta melhor
Alex Kid foi lançado para o console Maste System no ano de 1986 e ainda faz sucesso até hoje.
Este caso não se trata realmente de um remake e sim de um emulador (HiSMS), que pode aumentar o tamanho dos gráficos dos jogos de Master System em até 4 vezem e assim possibilitando que o jogo rode com mais de 720p de resolução.
em 1986 os graficos eram bem simples
ate mesmo por ser um video game de
8 bits mais as cores e o som bem legais
agora ficou assim mais arrojado com graficos
totalmente superior tambem hoje com a qualidade
hd muitos outros jogos virão tenham certesa
http://www.4shared.com/zip/w7IsiAcP/alexkidd_is_back.html
espero que gostem desse remake muito maneiro
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
voçê sabia parte 2
1976 - SURGE O FAIRCHILD CHANNEL F, O PRIMEIRO CONSOLE PROGRAMÁVEL DA HISTÓRIA
Eis aqui um ilustre desconhecido de todos nós, o Zircon/Fairchild Channel F. Seu nome aparece nesta matéria devido a uma novidade que mudou para sempre a indústria gamística: foi o primeiro console "programável", onde o usuário poderia trocar os jogos que eram acondicionados em cartuchos. Não era mais necessário fazer operações complicadas para mudar o jogo; você poderia comprá-los nas lojas, quando quisesse. O engraçado é que os cartuchos vinham numerados - já que a Fairchild era a única fabricante de jogos - para não confundir o consumidor. Desta forma, o usuário economizaria no hardware, e gastaria mais no software, teoria que ainda hoje é a base da indústria de videogames. O Channel F vinha com uma biblioteca de jogos diversificada, que continha desde conversões de clássicos dos arcades, como Computer Space e Space Invaders (lançado mais tarde), títulos de esporte (Hockey e Tennis) até versões digitais de jogos de tabuleiro e cartas como Forca, Gamão, Jogo da Velha e Poker.
É engraçado, mas naquela época os cartuchos do Fairchild Channel F vinham numerados, para não confundir os consumidores na hora da compra. Afinal de contas, era o primeiro console programável da história!
Uau! Estes eram alguns dos complexos jogos do Fairchild Channel F: 1) Shooting Galery
(no qual se inspirou Combat do Atari 2600?). 2) Tic Tac Toe (Jogo da Velha). 3) Desert Fox.
4) Spitfire (também inspiração para Combat?). 5) Math Quiz 1(contas de adição e subtração).
6) E Doodle/Quadradoodle, onde você fazia belíssimos desenhos na tela, enquanto se divertia!
1977 - A RCA LANÇA O STUDIO II
A RCA também queria pegar uma fatia do promissor
mercado de consoles (afinal de contas, ela perdeu
o bonde da história ao recusar o projeto
"Brown Box" de Ralph Baer, que iria se
transformar no Odyssey 100), e lançou no início de
1977 o Studio II, um console
"programável" como o Channel F.
O Studio II tinha quatro jogos
embutidos em sua memória principal, além dos
jogos extra em cartuchos. A grande novidade era um
teclado numérico disposto no console, em
substituição aos "paddles" (controles
em formato de roda) onipresentes na época. Esse
é o Studio II em carne e osso. Notem o
teclado numérico que substituía os "paddles" (controles em formato de roda) existentes na época. |
Eis
alguns jogos do Studio II, que ainda eram
em preto e branco. 1) Tennis/Squash. 2)
Speedway and Tag. 3) Space War, que só
pega o nome emprestado do clássico de
Stephen Russell. 4) Adding, para fazer
contas. 5) Freeway, uma corridinha
básica. 6) Doodle, para desenhos na tela.
7) Bowling, onde os pinos do Boliche eram
belos quadrados. 8) Combat, do Atari, em
conversão feita para o Studio II na
década de 90 pelo fanático Paul
Robson.
|
* Foi
também em 1977 que o Brasil teve o primeiro
contato com um console de videogame.
A fabricante nacional Philco viu uma oportunidade
de sair na frente da concorrência, e lançou o
console Tele-jogo em solo
tupiniquim. Na primeira versão comercializada no
Brasil, era possível jogar futebol, tênis e
paredão. Um bom tempo depois, veio o Tele-jogo 10,
que, como o próprio nome dizia, possuía 10 jogos
gravados na memória, que eram selecionados através
de um botão no console.
O Tele-jogo
e seus diversos clones fizeram algum sucesso no início de sua comercialização,
mas logo depois caíram no esquecimento pelos
brasileiros. O fato de que o aparelho
danificava as televisões da época (quando ligado por
várias horas seguidas) e a baixa resolução gráfica
foram fatores que contribuíram para sua decadência.
O Tele-jogo era uma variante do "PONG",
baseado no chip AY-3-8515 da General Instruments,
que já tinha 6 jogos armazenados na memória. A
diferença é que
o Tele-Jogo utilizava apenas 3 jogos contidos no
chip.
NOVEMBRO DE 1977 - INICIA-SE A IDADE DE OURO DOS VIDEOGAMES COM O ATARI VIDEO COMPUTER SYSTEM
1976:
a gigante Warner Communications compra a Atari
(fundada por Nolan Bushnell) de
olho no promissor mercado de entretenimento. No
final do ano seguinte é lançado o Atari VCS
(Video Computer System), videogame que
catapultou a indústria gamística, e que logo se
transformou em um dos ícones culturais da década.
Seus 128 bytes de memória e 1.19 Mhz de velocidade
do processador e da placa de vídeo, marcavam uma
nova geração nos consoles domésticos.
Eis o velho e saudoso Atari VCS. Na foto, vemos o clássico
console na versão lançada no mercado norte americano.
Com o "know how" adquirido com o Home
Pong, Nolan Bushnell (presidente da Atari)
encantou o mercado norte americano com as "excelentes" conversões de jogos de arcades. Desde
então, o conceito de cartuchos, introduzido pelo
console Channel F, nunca
mais foi abandonado pela indústria gamística.
As melhores softhouses da atualidade tiveram sua porta de entrada ao mercado doméstico através do Atari 2600.
Nas fotos acima, vemos 3 cartuchos produzidos pela Sega e alguns clássicos feitos pela Konami
Embora
as conversões ficassem muito aquém da
qualidade dos arcades, elas é
que fizeram a fama
do Atari 2600 no mercado
americano. Nas fotos vemos: 1)
Defender, de Jeff Minter. 2) Ms. Pac Man,
licenciado da Namco. 3) Moon Patrol, da
Irem. 4) Mario Bros!, quem diria, da
Nintendo. 5) Zaxxon, a medíocre
conversão
do sofisticado arcade em 3D. 6) Space Invaders, o clássico jogo de tiro de 1979. |
Mas,
ao contrário do que todos pensam, o Atari VCS
(que mudou o seu nome para Atari 2600
logo depois do lançamento) não obteve vendas
satisfatórias no início de sua carreira,
causando um sério atrito entre o presidente da
Warner e Bushnell, que abandonou a companhia. Os
executivos da Warner, alarmados com o iminente
fracasso comercial da nova plataforma, "forçaram"
fabricantes de periféricos e softhouses (entre
elas a própria Atari) a inundarem o mercado com
centenas de novos jogos e acessórios para o
console.
A estratégia deu certo inicialmente, e a
partir do início da década de 80, as vendas atingiram níveis estratosféricos para
a época. Iniciou-se uma nova onda de clones do
Atari 2600, inclusive com a
inclusão de módulos em outros consoles para
rodar seus ótimos jogos, e pela primeira vez na
história, jogos
pornôs.
Dois
momentos nostálgicos da década de 80: 1)
Adventure, o precursor dos jogos de
aventura
modernos. 2) Keystone Kapers, conhecido no Brasil como "Ladrão de Supermercado". |
|
1)
Um
dos primeiros jogos desenvolvidos para o
console, Combat, já na década de 70,
encantava os
jogadores devido à jogatina multiplayer, com tanques ou aviões. 2) Montezuma's Revenge, uma aventura de alto nível que, para muitos, era o melhor jogo do Atari 2600. |
|
1)
River
Raid, produzido pela Activision, era um dos
melhores jogos do Atari 2600, e a prova viva
de
que boa jogabilidade podia ser conseguida mesmo com os escassos recursos gráficos do console. 2) Hero, lançado em 1984, no ano do crash dos videogames, foi o último grande jogo a sair para o console. |
|
E
o que dizer dos clássicos de corrida,
Enduro e Pole Position? Eles eram objeto de
cobiça da garotada, apesar de sua
jogabilidade não ser lá essas coisas...
|
|
Os
jogos de ação/aventura também começaram
a ficar extremamente populares. Dois bons
exemplos
eram Pitfall (o primeiro jogo com "scroll" lateral de tela) e o concorrente direto Jungle Hunt. |
Exemplos
de jogos medíocres, que ajudaram a
afundar a reputação do Atari 2600: 1)
Atlantis, bonitinho, mas enjoativo pacas. 2) O difícil
Raiders of the Lost Ark, baseado no filme
Indiana Jones e os Caçadores da Arca
Perdida.
3) Outer Space, o jogo! 4) Adventures of Tron, baseado
também no filme homônimo. 5) O
intragável e "feliz" Bobby is
going home. 6) Revenge of Beefsteak
Tomatoes, um jogo de tiro "em todas
as direções".
|
Eis
aqui algo raríssimo, o "Mind
Link". Este acessório, que
nunca chegou a ser lançado, prometia coisas de filmes de ficção científica. Com ele, o jogador poderia controlar as ações do jogo usando apenas sua mente! Não precisa nem dizer que o "Mind Link" fracassou porque não cumpria o prometido... |
Um
dos acessórios que prometia aumentar a
popularidade
do Atari 2600 era o "My First Computer", que transformaria o console em um poderoso computador pessoal. Tarde demais, lançado apenas em 1983, o acessório sofreu concorrência predatória dos PC's mais modernos. |
Entretanto, só em 1996 é que o grupo Time Warner vendeu a divisão Atari Games (responsável por jogos de arcades, como Gauntlet Legends e Rush the Rock) para a WMS Industries, dona da Midway games (produtora de Mortal Kombat). Algumas conversões destes jogos para formatos caseiros ainda apareciam com o logotipo Atari, mas em 2000, a empresa resolveu mudar o nome desta divisão para Midway Games West, e o nome Atari Games foi enterrado definitivamente.
E finalmente, em Dezembro de 2000, a Infogrames comprou a Hasbro Interactive, e hoje em dia é a dona da maioria dos clássicos que levaram o nome da companhia nas décadas de 70 e 80, e tem o direito a utilizar o nome e o logotipo da Atari.
««« Anterior Continua »»»
* Com o sucesso do Atari 2600, pela primeira vez no mercado americano, as empresas de videogames começavam a veicular anúncios em massa, mostrando seus jogos para a população, inclusive, com o auxílio de famosos. Abaixo, separamos uma série de comerciais (muitos dos quais, hilários) mostrando jogos da I-Magic, Activision e da própria Atari. Todos tem menos de 1 MB, no formato .MOV. É um download que vale a pena!
Assinar:
Postagens (Atom)